Dani | Mãe & Filho | Meu filho punheteiro recebe um carinho bem gostoso da mamãe.



Tinha um bom motivo para o Zé achar que nosso filho estava virando viado. E esse motivo atendia pelo apelido de Bart.

Assim como a Lisa vivia grudada em mim, o Bart vivia grudado no Biel.

O que o Zé não desconfiava era que o Bart não estava realmente tão interessado no nosso filho. Ele queria pegar a nossa filha, Tati.

Não só ela, é claro. Ele queria pegar as amiguinhas dela, a Michelle e a Giulia.

Ele estava naquela fase da vida onde sua pica ficava ereta para qualquer rabo de saia que surgisse, inclusive eu, se ele se atrevesse a tanto.

Então não era só camaradagem que unia os dois meninos, nem viadagem, como pensava o meu marido.

Só que, para um sujeito cascudo como o Zé, o nosso filho parecia muito “mulherzinha”.

O Gabriel sempre foi introvertido. E ser introvertido quer dizer que você se sente energizado quando está sozinho e se sente drenado quando tem muita gente ao redor. Exatamente o oposto do Zé, que precisa do maior número de pessoas ao seu lado para se sentir vivo.

Por isso, naquele sábado, ia ter churrasco de novo na nossa casa. E todos os seus colegas de Suop haviam sido convidados, além do Carlão, meu gerente; o Cachorrão, nosso coordenador; os meus colaboradores mais leais – o Calango, o Boca e o Zaruba, bem como as suas famílias – além das minhas amigas e, a contragosto, os amigos do nosso filho.

O temido Seu Zé Agripino era um rei em seu castelo. E o fato do nosso filho ser só alguém que adoraria se trancar no quarto e ser deixado em paz, deixava o Zé muito puto.

Só aquele sábado foi o dia seguinte ao da nossa pequena suruba, onde fomos flagrados pelo nosso filho em pleno ato libidinoso. E a imagem do meu menino tocando uma punhetinha em minha homenagem estava me deixando louca de tesão.

Enquanto o Zé entretinha nossos convidados, eu acaba ficando com os amigos do meu filho. Até porque, minha presença era motivo de ciúme para as mulheres dos nossos amigos, então eu preferia me escantear e entreter os novinhos.

Eu e a Lisa, né, que estava sempre agarrada em mim com seu corno a tiracolo.

Além do Bart, o eterno desafeto do Zé, estavam no quarto do nosso filho, o Biroliro, o Ferrugem e o Alemão. Além das meninas: minha filha, Tati, e suas amigas: a Michelle e a Gi.

Como eu já estava louca para deixa o Biel de pau duro e a Lisa sempre queria me agarrar, a gente ficou brincando de safadeza no quarto do meu filho.

Nem preciso dizer que os meninos adoraram ver a mamãe gostosa do amigo de beijinhos com suas amigas, né?

E as meninas eram bem putinhas também. Beijavam de língua sem nem ficar vermelhas.

A Lisa já vinha me apalpando na frente de todo mundo, mas eu tirava a mão dela. Não queria que as coisas fugissem do controle. Na verdade, queria, mas não podia.

Os meninos estavam todos eretos e abusadinhos. A Michelle já tinha beijado três deles, mas ficou a maior parte do tempo agarradinha no Gabriel, deixando meu filho todo sem graça e completamente excitado, com uma almofada em cima do colo como se ninguém soubesse que ele estava de pau duro como todos os seus amigos.

A Tati, que puxou os pais também na safadeza, estava agarrada no Biroliro e no Ferrugem. Ela tem um bom olho para meninos mais frágeis e manipuláveis.

Foi logo depois que eu dei um selinho na minha filha, os meninos quase descontrolados depois de ver mãe e filha se beijando que me chamaram.

Era a Manu.

Se eu causava um certo alvoroço entre as esposas presentes, a Manu nem poderia ser vista.

Ela é, de longe, a mais gostosa das minhas amigas. E a mais controversa.

Eu conheci a Manu na “Balada das Putas”. E foi o Zé quem nos apresentou.

Foi amor a primeira vista. Em menos de quinze minutos já éramos amigas inseparáveis. E eu nem sei o nome dela. Eu chamo de Manu porque o seu nome na noite é Emmanuelle, mas nunca tive a curiosidade de saber qual era o nome que constava no seu RG.

Manu virou o meu mundo de cabeça para baixo.

Aprendi a fazer coisas com ela que deixam meu marido mais encoleirado do que nunca.

— Nossa, menina. Você é um talento nato — ela diz em tom de brincadeira — Não quer entrar na noite, não? Está perdendo dinheiro.

Claro que o Zé, ciumento como só ele, fica puto quando ela faz essas brincadeiras. Mal sabe ele.

Eu amo a Manu de paixão.

Por causa disso, eu liguei o “foda-se” e levei ela para a festa. E ainda apresentei para as esposas dos colaboradores. Ficaram possessas, é claro. Tenho certeza de que eles tiveram que ouvir quando chegaram em casa.

A vadia ainda botou um fio dental e caiu na piscina.

Eu e as minhas amigas ficamos na piscina. O Zé e os amigos deles, bem como meus colegas, ficaram na churrasqueira.

Depois de um tempo, Bart e o resto da gangue, chegaram. Os meninos estavam com aquele olhar abobado e a Gi com aquele sorriso de satisfação, indicando que alguma coisa havia rolado naquele quarto.

Eu notei que meus filhos e a Michelle não estavam com eles.

Quando a Lisa viu a Manu, ela me puxou para o banheiro e eu tive que dar uma chupadinha nela, para a menina se acalmar.

Eu perguntei o que tinha acontecido no quarto. A Lisa deu de ombros e disse que foi beijos e umas poucas punhetinhas. Os meninos mostraram suas picas, as meninas os peitinhos, um ou outro ganhou uma punheta da Michelle, a mais atirada das duas e ficou por isso.

Quando ela elogiou a pica do meu filho, eu tive que pedir pra ela me chupar também.

Foi em pé mesmo. A perna por cima do seu ombro, a saia levantada, a calcinha colocada de lado. A Lisa chupa divinamente. As unhas dela me percorriam a perna, enquanto sua boquinha faminta devorava meu grelinho, os dedos se mexendo dentro de mim, bolinando até o meu cuzinho. Ao gozar, apertei sua cabeça contra mim, cravando os dentes na bolsa para não gritar. O mel escorrendo pela perna, a respiração entrecortada.

Antes de voltar para a piscina, passamos no quarto do meu filho.

Ele, como sempre, estava ocupado no computador enquanto a festa rolava lá fora.

— O que você está olhando, gatinho — eu perguntei já pegando no mouse.

— Nada não, mãe — ele falou, visivelmente constrangido.

A Lisa soltou uma risadinha.

— Onde está a sua irmã? — eu perguntei.

— Tá no quarto dela.

Nas abas do navegador dava pra ver que ele estava com o WhatsApp Web, YouTube e X-Videos.

Eu fingi não perceber que meu garotinho estava de pau duro se masturbando, mas anotei mentalmente um lembrete para ver o histórico de navegação mais tarde.

Ainda fiquei um tempo conversando com ele, só curtindo seu constrangimento e observando sua pica por cima do ombro. Depois saímos do quarto, mas não sem antes eu dar um beijinho bem molhado no rosto do meu novinho.

Passei no quarto da Tati. Ela e a Michelle estavam cada uma em um canto mexendo no celular.

Na piscina, algumas das esposas tiveram a grandeza de se juntar a nós, mas mantiveram os maridos bem longe.

Em pouco tempo, elas já estavam altinhas e totalmente à vontade conosco.

A festa foi se estendendo noite adentro.

Em dado momento, tinha gente capotada em vários lugares da casa. Na rede, no sofá, no quarto de hóspedes, no banco do jardim, na grama.

O Orango conseguiu dar um perdido na mulher dele e eu toquei uma punhetinha pra ele, sussurrando no seu ouvido como ele era um velho safado e sobre como o Zé ficaria puto se me pegasse com a minha mãozinha delicada na pica do amigo. Ele adora quando eu minto que a rola dele é mais gostosa do que a do meu marido e sobre como eu amo o gosto do seu leitinho.

Nunca dura muito e o tiozão já enche minha mão de porra.

Eu gosto dele. O Orango é tão passivo comigo quanto é belicoso com o resto da “chefia”. A gente finge ter uns atritos, ele vive falando mal de mim para os colaboradores, mas fica mansinho quando eu toco uma punhetinha.

Os meninos estavam se divertindo no karaokê, quando eu percebi que o Zé, a Manu e a Lisa não estavam à vista.

Fui para o nosso quarto e, qual a minha supresa, ao ver o Biel na porta com o pau na mão, enquanto observava seu pai comer duas novinhas safadas.

Ele nem percebeu minha presença até que minha mão se fechou sobre a sua pica.

— Shhh, — eu sussurrei no seu ouvido — seu pai vai ficar bravo se te pegar aqui.

No quarto, o Zé alternava entre foder a nossa estagiária e sua puta favorita.

A pica do nosso filho nem é tão grande, mas nunca senti tanto tesão por outra qualquer. Era tão errado aquilo. Eu me sentia tão putinha. E adorava aquilo.

E, passado o susto inicial, o Gabriel ficou só curtindo o carinho que a mamãe lhe fazia enquanto papai fodia as garotas na nossa cama.

— Tá gostando de ver seu pai fodendo umas gatinhas, bebê? — eu perguntei.

— Tô, mãe, mas eu — ele se interrompeu meio sem graça, enquanto eu lhe tocava uma punhetinha.

— Fala, bebê, você o que?

Ele baixou a cabeça, meu gatinho envergonhado. Eu estava achando aquilo tão fofo que me dava vontade de chupá-lo inteirinho.

— Eu prefiro você, mamãe.

Aquilo me atingiu em cheio, um misto de ternura e tesão inacreditável.

— Ai, que delícia, bebê — eu sussurrei no seu ouvido — Você prefere a mamãe? Tá gostando do carinho que a mamãe tá te fazendo?

Ele assentiu com a cabeça.

Nunca foi de falar muito, meu bebezinho, mas as reações dele eram ótimas. Cada mínimo toque parecia deixá-lo todo arrepiado. Logo no primeiro sussurro eu notei isso. E os pequenos espasmos conforme minha mão manipulava sua pica ereta.

Eu estava com tanto tesão no meu filho que chegava a babar no pescoço dele. Minha bucetinha estava gotejando.

— Faz quanto tempo que você anda vendo o papai foder a bucetinha da mamãe, heim? Ontem não foi a primeira vez, né?

— Faz um tempinho já, mãe — ele fez uma pausa envergonhada e depois continuou — queria que fosse eu.

— Queria fazer o que com a mamãe, bebê?

— Queria entrar em você, mamãe.

— É mesmo, bebê? Quer fazer amorzinho com a mamãe, quer?

— Quero muito, mamãe.

Todo dócil, meu garotinho. Tão diferente do pai. O Zé não faz amor, ele fode. E fode com força.

Eu sempre pensei que preferia assim, mas com o Biel eu aceitava fazer um amorzinho gostoso. Só queria aquela pica dentro de mim. Queria muito meu filho dentro de mim, sua rola dentro da buceta que o pariu. Só de pensar, eu estava ficando louca.

Sem conseguir me controlar, eu puxei meu filho pela pica e o levei para o quarto dele.

— Vem, filho. Deixa a mamãe te ensinar como agradar uma garota.

O Biel sempre foi um aluno excelente. Sempre pegou muito rápido tudo aquilo em que se dedicou.

E a melhor maneira de mostrar onde estavam os pontos erógenos era no seu próprio corpinho tesudo. Então, eu gastei bastante tempo nas preliminares.

Meu filho tem uma boca tão deliciosa que eu poderia ficar o dia inteiro beijando. Embora eu achasse que ele nunca tivesse comido ninguém, nem a Michelle, aquela putinha, certamente sua boca não era mais virgem. Meu bebezinho sabe muito bem como beijar. É uma paixão bem diferente da Lisa, do Zé e de qualquer um que eu tivesse beijado antes. Era delicado e, ao mesmo tempo, intenso. Harmonioso, eu diria. Nossas línguas movimentavam-se em uma cadência muito própria. Um compasso acolhedor, por vezes cálido, por vezes afogueado, mas jamais precipitado ou ríspido. Eu me sentia muito bem-vinda naquela sua boquinha. Sua quente e úmida boquinha com aquela linguinha safada a me conduzir, a me abraçar e me cortejar a alma.

Quando minha língua finalmente abandonou sua boca, um fio de saliva ainda nos unia.

Fui de beijinhos através do sua jovem e imberbe face até alcançar-lhe o pescocinho. Sua pica dava pinotes na minha mão, quando eu o provocava desse jeito e suas unhas me arranhavam as costas. Meus dedinhos se fecharam cuidadosamente sobre as suas bolas, enquanto eu chupava seu pescoço. Desci pelo peito do meu bebê, parando para lhe atiçar os mamilos, depois outra vez no seu umbiguinho dengoso. Seu pau implorava por mergulhar na calidez implacável da minha boca, mas eu passei direto por ele e fui nas suas bolas. Meu menino estava de pernas abertas e eu contornei com a língua a fronteira entre a coxa e o períneo antes de enfiar aquelas bolas deliciosas dele na boca, fazendo ele se empinar num espasmo. A punhetinha que eu lhe fazia se intensificou então. E, quando eu dei aquela lambida devassa, subindo desde as bolas até a cabeçorra do seu caralho teso, para abocanhar-lhe com gosto a pica até ela se enfiar na minha garganta, meu menino me agarrou pelos cabelos e começou a mexer os quadris, fodendo minha boquinha com vontade. Continuei acarinhando aquelas bolas cheias do precioso leitinho, enquanto ele enfiava arrebatadamente a pica na minha boca, a paixão ganhando contornos violentos conforme meu bebê se deixava perder o controle.

— Ai, mamãe. Que delícia, mãezinha! — ele falou — Sua boca é muito quente, mamãe. Eu não aguento mais, mãe. Vou gozar na sua boca, mãezinha. Vou encher sua boca deliciosa de leite quente!

E a porra jorrou farta na minha boquinha faminta. E só Deus sabe o quanto eu adoro um leite quente de macho esguichando sem parar dentro da minha garganta.

E só depois de beber todo o leitinho do meu bebê, eu voltei rebolando para o quarto onde meu marido fodia intensamente suas duas putinhas.

E eu estava doida para beijar meu corno e fazê-lo sentir o gosto da porra do próprio filho.

EM PRIMEIRO LUGAR, quero agradecer ao Casadossp2, Eupraticomesmo, Raycar23, Mmfs, Adorolokuraspro, Matheusmela, Fetichessex, Nlconcept, Pietrosemlimites, Guto_poa_rs, zdo18spker, Pedrovasconcelos e Chj55 pelos comentários.

TAMBÉM quero agradecer às 64 pessoas que pediram a minha amizade.

E AGRADECER à todo mundo que me mandou mensagens no privado, especialmente o Pietrosemlimites e a Cassandrabundagrande. Adorei suas mensagens.


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Comentários


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pafray Comentou em 27/08/2022

ai este conto é uma delicia

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casa5162 Comentou em 13/08/2022

Votado delicia

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kinhokiko Comentou em 10/08/2022

Kideliciaaaaaaaaa.. kideliciaaaaaaaaa kideliciaaaaaaaaa adorooooooo a mãe Putona do filho kideliciaaaaaaaaa adoreiiiiiiii 😍

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cadinho65 Comentou em 10/08/2022

Noooossa, minha pica ficou dura e babando horrores, que delícia de história e muito bem contada, obrigado pelo prazer que me deu. Não sei o quanto é verdade ou invenção mas ficou sensacional. Com certeza, corre muita safadeza e putaria nessa veias, sorte de quem te prova!!!

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edtarado Comentou em 10/08/2022

Mais um relato excelente

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eupraticomesmo Comentou em 10/08/2022

Antes demais, quero agradecer o teu comentário.. O teu conto esta cada vez mais intenso... Quero a continuação, vou adorar saber como vai continuar a tua relação com o teu filho... Parabéns, Votadíssimo.

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casalbisexpa Comentou em 09/08/2022

delicia demais

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robersol Comentou em 09/08/2022

Valeu...votado.bjs.

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encoxadord Comentou em 09/08/2022

Q delicia, podia me faze igual né BB?

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pietrosemlimites Comentou em 09/08/2022

Que delícia cada vez melhor, espero muito que o Zé compartilha vc com seu filho, nada melhor que um menagem entre pai mãe e filho neh

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juggernutt Comentou em 09/08/2022

Votado!!! Ótimo conto!!! Bela narrativa!!!

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carlaguindaste Comentou em 09/08/2022

Gostei do conto, apesar que o tema jamais faria.




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Ficha do conto

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daniagripino

Nome do conto:
Dani | Mãe & Filho | Meu filho punheteiro recebe um carinho bem gostoso da mamãe.

Codigo do conto:
205976

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/08/2022

Quant.de Votos:
42

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